REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS DE ALMADA
BIBLIOLED | BIBLIOTECA PÚBLICA
Novo serviço de leitura e empréstimo digital de livros e audiolivros,
disponível nas bibliotecas que integram a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas
nota: tem de estar inscrito numa das nossas bibliotecas
Inscreva-se clique aqui
REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS DE ALMADA
"4ªs feiras à tarde na Biblioteca Maria Lamas"
5 a 26 | março | 2025 - 14h30-16h30
Biblioteca Municipal Maria Lamas (Monte da Caparica)
REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS DE ALMADA
"Ajuda rápida - Literacia digital"
Tem dúvidas quando utiliza o computador ou o telemóvel? Traga-as.
A Rede Municipal de Bibliotecas de Almada ajuda a resolvê-las.
6 a 20 de março | 2025 - 15h00-16h30
Biblioteca Central (1ª QUI do mês), Biblioteca José Saramago (2ª QUI do mês), Biblioteca Municipal Maria Lamas (3ª QUI do mês)
REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS DE ALMADA
Ciclo de Poesia
"E se tudo, de repente?"
19 a 22 | março
Almada | 2025
REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS DE ALMADA
Comunidade de leitores "Sábados de leitura"
Literatura lusófona
15 de março | 2025 - 15h00 - 18h00
Biblioteca Municipal José Saramago | Feijó
REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS DE ALMADA
Clube de leitura
"Ler com apetite",
com Isabel Zibaia Rafael
15 de março | 2025 - 15h00 - 17h00
Ponto de Biblioteca Solar dos Zagallos | Sobreda
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A árvore generosa, de Shel Silverstein
15 de março | 2025 - 16h00 - 17h00
Biblioteca Municipal Maria Lamas | Monte de Caparica
Era de revoluções | março 2025
ReservarO manifesto capitalista | março 2025
ReservarSaúde digital | março 2025
ReservarPerguntas e respostas sobre a história dos Açores | março 2025
ReservarUm abecedario grotesto | março 2025
ReservarCompreender o idadismo no local de trabalho | março 2025
ReservarLa Soif des autres | março 2025
ReservarThe Christmas fix | março 2025
ReservarDez ar mar | março 2025
ReservarO Grande Rio | março 2025
ReservarLeonardo Da Vinci | março 2025
ReservarRenoir | março 2025
ReservarHistoria da Pintura Ocidental | março 2025
ReservarO retrato | março 2025
ReservarRogério Ribeiro | março 2025
ReservarJosé David: pintura | março 2025
ReservarBreve retrospectiva da obra de Rogério Amaral | pintura | março 2025
ReservarPinturas para o céu | março 2025
ReservarO Futurismo | março 2025
ReservarAguarela para principiantes | março 2025
Reservar LEITURAS
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Resgatando a questão aCalvino, um Clássico é um produto sofisticado que tem a capacidade de nosinterpelar de várias formas a cada vez que nos revisita. Nem sempre nos fazfeliz, muitas vezes nos provoca as piores sensações e, não raras outras, nosimpele a agir. Torna-nos o gosto mais refinado, porquanto mais exigente.
A Besta Humana é um clássico da Literatura Francesa, adaptado ao cinema porJean Renoir, da autoria do pai do Naturalismo, Émile Zola.
Trata-se de um romance psicológico, com vários crimes, repleto de tensão,perturbação e agressividade, naquilo a que se usa também chamar um RealismoHistérico.
O Homem é o único animal que consegue matar sem um objetivo específico, numaderiva do comportamento patológico.
A obra leva-nos a equacionar o quanto desconhecemos de quem julgamos conhecer.
Consulte o catálogo online em (https://rmba.cm-almada.pt/catalogo/)
Paula Antunes. 2024-12-27 às 17:04
A Lista de Leitura / Sara Nisha Adams
Hoje assinala-se o Dia da Saúde Mental, e é fundamental estarmos atentos, tanto a nós próprios como às pessoas que nos são próximas.
Para assinalar esta efeméride, "receito" o livro *A Lista de Leitura*. O livro narra o luto de um homem e como a biblioteca o ajudou a encontrar forças para ultrapassar essa perda.
No entanto, qualquer leitura pode ser um ótimo remédio para a mente! (https://rmba.cm-almada.pt/catalogo/)
Reservar
Rute Moura 2024-10-10 às 17:20
Silêncio Mortal / Robert Bryndza
Rita Silva. 2024-07-18 às 13:30
Marketing Digital 360 / Vasco Marques
Pedro Coelho. 2024-08-14 às 17:50
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Aprende uma música em 90 min
UKULELE
Feijó| 2025
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
Quer aprender a tocar uma música no ukelele? Quer tenha ou não experiência, junte-se a nós! Vamos abordar os seguintes pontos: conhecer o instrumento (identificar as partes e aprender a segurar corretamente); afinação (como afinar de forma prática e intuitiva); acordes básicos (aprender alguns acordes universais para iniciantes); ritmo (explorar um ritmo simples para acompanhar a música); tocar em conjunto (praticar a música selecionada com orientação passo a passo, juntamente com os outros participantes).
Este projeto é também uma oportunidade para divulgar o serviço de empréstimo de instrumentos musicais da biblioteca, incentivando a prática musical em casa.
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Ciclo de Sessões poéticas
"E se tudo, de repente? - Microfone Aberto"
Almada | 2025
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
Iniciámos este ciclo com um momento especial de partilha de palavras, emoções e muita inspiração!
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Ciclo de Sessões poéticas
"E se tudo, de repente?"
Almada | 2025
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
O coração lateja? - Amores em tempos de descrença
Rita Tormenta convidou Lauren Mendinueta – poeta, tradutora, professora, curadora.
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Comunidade de leitores
"Sábados de Leitura" | Literatura lusófona
Feijó | 2025
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
Nós matámos o cão tinhoso, de Luís Bernardo Honwana (Moçambique)
Nós matámos o cão tinhoso é um livro de sete contos. Publicado em 1964, é considerado uma obra fundacional da literatura moçambicana moderna. Escrito durante o período em que o autor esteve preso, pretende demonstrar o racismo do poder colonial português. Muitos dos contos são narrados por crianças. O universo social e cultural moçambicano durante a época colonial é o centro da análise das narrativas. De acordo com Manuel Ferreira, apresentam-nos questões sociais de exploração e de segregação racial, de distinção de classe e de educação. Cada personagem representa uma diferente posição social (branco, assimilado, indígena e/ou mestiço).
Luís Bernardo Honwana nasceu em 1942, na então cidade de Lourenço Marques (Moçambique). Cresceu em Moamba, uma pequena cidade do interior, onde o seu pai trabalhava como intérprete. Aos 17 anos passou a viver na capital da colónia, onde estudou e iniciou precocemente a atividade jornalística. Apoiou a luta pela libertação e foi preso em 1964, tendo ficado encarcerado por três anos. Após a independência do seu país, desempenhou diversos cargos políticos, chegando a ser Ministro da Cultura.
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OFICINA
Os tesouros do Leopoldo, de Deborah Marcero
Almada | 2025
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
O Leopoldo é um colecionador. Em casa, guarda cuidadosamente coisas que não quer esquecer. Nada é mais importante do que a sua coleção de tesouros. Um dia, faz uma amiga e com ela começa uma nova coleção. Uma pena, uma folha, uma ‘casinha de caracol’ são relíquias que podes guardar! Convidámos a vir ter connosco fazer molduras e decorar caixas para os teus tesouros!
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Comunidade de leitores
"Sábados de Leitura" | Literatura lusófona
Feijó | 2025
REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
Nesta sessão abordámos a obra "Luuanda", de Luandino Vieira (Angola)
Luuanda é um conjunto de três estórias, “Vavó Xíxi e seu neto Zeca Santos”, “Estória do ladrão e do papagaio” e “Estória da galinha e do ovo”, com que o autor, de forma sublime, retrata as diversas facetas da vida angolana durante o colonialismo.
Em 1965, o júri da Sociedade Portuguesa de Escritores atribuiu a Luuanda o Grande Prémio da Novelística a um jovem escritor então desconhecido. Com a particularidade de, na altura da atribuição do galardão, o autor estar prisioneiro num campo de concentração, a cumprir uma pena de 14 anos por «práticas terroristas».
José Luandino Vieira nasceu a 4 de maio de 1935, na Lagoa do Furadouro (Portugal). É cidadão angolano e participou ativamente no movimento de libertação nacional, contribuindo para o nascimento da República Popular de Angola. Passou toda a infância e juventude em Luanda, onde fez o ensino secundário. Exerceu diversas profissões até ser preso em 1959, sendo depois libertado. Posteriormente, em 1961, foi de novo preso e condenado a 14 anos de prisão e medidas de segurança. Transferido, em 1964, para o campo de concentração do Tarrafal, onde passou oito anos, foi libertado em 1972, em regime de residência vigiada em Lisboa. Iniciou então a publicação da sua obra, escrita, na grande maioria, nas diversas prisões por onde passou, destacando-se os seguintes livros: A cidade e a infância (1960); A vida verdadeira de Domingos Xavier (traduzido para várias línguas, constituindo também a base do filme Sambizanga, realizado por Sarah Maldoror); Luuanda (traduzido também para várias línguas, recebeu o Prémio Literário angolano Mota Veiga em 1964 e o Grande Prémio de Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores em 1965, o que causou violenta reação por parte do Estado Novo); Vidas novas (narrativas escritas em 1962 no Pavilhão Prisional da PIDE em Luanda, apresentadas ao concurso literário da Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa, tendo sido distinguidas com o Prémio "João Dias", em 1962); Velhas estórias; João Vêncio: os seus amores .
Em 2006 foi distinguido com o Prémio Camões, o mais alto galardão da literatura portuguesa.